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Bruno Savate esclarece queixa-crime por promover jogos ilegais: “Não temos conhecimento oficial”

Bruno Savate foi mencionado num comunicado da APAJO, mas garante desconhecer a existência de uma queixa-crime.

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Bruno Savate esclarece queixa-crime por promover jogos ilegais: “Não temos conhecimento oficial”
Reprodução | Redes sociais

A Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online (APAJO) avançou com várias queixas-crime contra influenciadores digitais que promoveram, através das redes sociais, um jogo ilegal.

Em comunicado, divulgado pelo Dinheiro Vivo, pode ler-se: “A APAJO avançou, nos últimos dias, com queixas-crime visando vários produtores de conteúdos que, no seu conjunto, promoveram através das redes sociais o jogo ilegal para uma audiência de alguns milhões de seguidores e operadores de jogo online sem licença para operar em Portugal”.

Os influenciadores em causa são ritinhayoutuber, GODMOTA e Bruno Savate, que, alegadamente, promoveram websites de jogos ilegais.

O ex-concorrente de vários reality shows da TVI já se manifestou. Bruno Savate referiu à SELFIE que desconhece esta queixa: “Nem eu, nem o meu advogado temos conhecimento oficial de qualquer queixa-crime apresentada contra mim”.

Acrescentou ainda o nortenho: “Desde já afirmo que nunca colaborei com qualquer um dos operadores enumerados”. Bruno Savate frisa: “A minha atuação tanto nas redes sociais, como na minha vida pessoal, sempre se pautou por uma conduta ética que nunca permitirá que eu conscientemente colaborasse com qualquer empresa/instituição que de qualquer forma fosse ilegal”.

Recorde-se que Numeiro, em 2023, também foi alvo de uma queixa que recebeu um aditamento. Também Cláudia Nayara, em 2024, foi visada num processo semelhante.

A APAJO revelou ainda que a lista de operadores alvo de queixa-crime no Ministério Público conta com as plataformas Vem Apostar!, Betify, Monro, Weiss, BC Game, Stake, Wolfi e Starda.

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